quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

P.E. & Confiança (e motivação) [et al]


Permitam-me neste ‘post’, que tentarei não ser longo, enquadrar o Plano Estratégico, atitudes e opções de governação (entre outros, não só), incluindo, [boa] gestão de recursos (humanos). E esperança. E confiança.
Confiança
Genericamente, a nível Nacional, temos vindo a passar diante de vários desafios. Outros se colocam, outros se colocarão. Trivialidades, óbvio, dirão. No entanto, um ‘framework (from a not so distant past)’ era de que se (i) acreditássemos em trabalho árduo, responsabilidade, (ii) tentar com empenho e ‘commitment’, (iii) de forma a todos inclusive e em total e global respeito e auscultação, independentemente do ‘background’ (técnico, pessoal, educacional), então isso iria dar dividendos (justos), iria dar a todos uma chance e um ‘retorno’ de ‘investimento’. ‘Univ-wise’, aqui, nomeadamente, tb. Estes valores são importantes, são eles que permitem o sucesso e aspirar ao reconhecimento devido. De forma a tornar uma instituição, eg uma universidade [ou uma fusão (ou o que quiserem…) de instituições] como forte, bem forte, num cenário cada vez mais (e cada vez mais o será) competitivo.
Isto vem a propósito de … confiança. Confiança na instituição, idem a instituição confiar, idem dar confiança, idem (e mto importante!!) … ser essa confiança. Já aqui, em post passado, indiquei que aqui nos falta um (bom...) Henrique; Não, não estou a falar de velas e astrolábios. E sim, fui eu que o disse, talvez sem ter ficado registado, que uma coisa é ganhar num orgão eleitor, outra é ganhar esse orgão, e outra, até muito mais dificil , é ganhar a instituição (que contem esse orgão) e depois poder dizer que ganhou (ou melhor ainda, dizer mais tarde, que se deu a ganhar) a instituição. Em resumo, quando há quem ganhe, é porque se teve a confiança, porque a conseguiu motivar para a mudança; Sem essa motivação a mudança não aconteceria (nunca); E essa confiança tem que ser mantida, com regularidade, para se traduzir em motivação.
Produtividade (e confiança)
Muito se fala – media, comunicados e discursos públicos incluindo ministros, etc etc - (e nos é ‘‘atirado à cara’’) para sermos mais competitivos, produtivos, inovadores, empreendedores.
Ora esse ‘deal’ de trabalho árduo, agora por força de condições externas e que muitas vezes não se controlam, para ter reconhecimento e dividendos, não está, nas condições presentes (e futuro imediato) a ser como tinham dito… : Os benefícios (justos numa sociedade justa, quiçá utópica, dirão) estão gravemente desproporcionados; Em termos sociais, genericamente, Portugal-wide, alguns sem qse nada do que foi antevisto e depois nunca visto; ‘‘Isto está dificil’’, vai ser ainda mais. A qualquer nível, instituições de E.Sup inc. Ie, ensino no geral. Era bom disponibilizar-se um dvd ou um ficheiro mpeg com um overview de ‘economical appraisal’ de vários países e regiões e pela hora do jantar ou avant-après, em vez de assistir aos usuais fait-divers das usuais estações televisivas, não ver o lixo usual comum, pela ecrán-magico com som-imagem e tomar conhecimento da dura realidade. Bem dura. E por uma vez, numa semana, ler (sem nec. concordar mas ler) DEconomico, JNeg, Publico/Expresso, etc etc viz. cadernos economia (ou outro), e deitar fora outros lixos, please. Aqui, neste PT, vive-se muito na ‘a nós não, a Nª Srª de Fátima está cá, tudo se há-de arranjar’. Pois. Tenham cuidado. Não é assim, nem vai ser. ‘No way’, inc. ESup. ‘Get real’. A Nª Sra de Fátima, ainda aproveita e faz um ‘winter-break’, vai passar uma estadia em Madrid ou Londres ou simplesmente au près de Paris, la joie de vivre, ou um quiet skiing in Gstaad; Já chega de pôr a mão a segurar aqueles tugas que ‘‘keep doing it without regret and without trying to change\improve; Need a break, Yes, a quick-visit to Wien will feel so gooooood!!!’’.
Mas para isso (ie produtividade, etc etc) é preciso ter confiança. A confiança ‘das pessoas’. E isto vem a propósito do PE e de como tem sido alinhado, composto e vai ser inserido nas nossas vidas académicas.
O problema 'externo' (e interno...) em qualquer instituição de ESup é o da confiança (ou da falta dela) e daí a necessidade cada vez maior de ''controlo'' via Avaliações, Acreditações, Auditorias... Contudo, se não existir C-O-M-U-N-I-C-A-Ç-ã-O 'top-down' e 'bottom-up', wide in range, frequencies, directiondificilmente haverá M-O-T-I-V-A-Ç-Ã-O para ir … that extra mile, beyond the call of duty. Sobretudo quando se pode avaliar se os exemplos top brass são efectivamente C-O-N-S-T-R-U-T-I-V-O-S e representam em todos os seus elementos (sem qq excepção...) o tal extra mile, beyond the call of duty, a tal diferença. Sem precisar de promoçoes de imagem ou comunicativas para tal. Just because. Because (they) just do (did) it. Tout court. 'Partir' uma equipa entre os que 'jogam sempre' e os que 'nunca jogam', é o que nunca foi ie para se ser Champions / Top of League. Só ter 'diamantes' ou 'galacticos' não garante nada, é preciso é o team work, make it work, make it a team, not a mere group = set of elements, estrutura & dinamica, a tal 'joia' ou constelação; Uma equipa com um qq 'estrelinha' e resto clones, muito provavelmente nunca será campeã de nada. A diferença (pela qualidade) não vem com despachos ou decretos.


P.E.
Não se trata de ser contra este ou qualquer PE. Ou ser a favor. Deve haver um PE? Claro! Sem dúvida! A questão é explicar (e bem...) o porquê de um\este\agora\desta 'forma': Ou se faz tipo Moisés e vai-se ao monte e traz-se umas pedras quentes com fumo a sair do que parecem ser letras carved on it, ie, tipo drama biblico e todos fazem Oohhh Aahh, the Almighty has spoken OU se explica, de forma gradual, o porquê das opções com base na realidade que temos e da realidade que queremos no futuro.
Creio que a EUA (a dita comissão, de que MUITO poucos na nossa instituição devem ter lido o relatório apesar de público [http://www.ubi.pt/Ficheiros/PDF/Conteudos/UBI_Final_Report.pdf, http://webx.ubi.pt/~avi/programa.html ,https://www.ubi.pt/Pagina.aspx?p=EUA ]…) queria que todos os passos a dar, por ela sugeridos, fossem processados em sinergia, em diálogo, em construção, sem Moisés. E digo isto pq estive na comissão de auto-avaliação e estive presente em qse tudo que foi meetings com a Eua qdo ela cá esteve. Idem a propósito de fusões de Faculdades: A comissão da EUA foi muito receptiva à questão de ‘decreto’ à bruta vs ‘envolver P-R-E-V-I-A-M-E-N-T-E e de forma bem (!!) P-L-A-N-E-A-D-A os agentes nessa convergência’, idem para um PE. Agora, por questões de calendário (tem que ser antes da Primavera 012.... .. .), temos que ter tudo ‘nip & tuck’, trés vite, e vai uma série de despachos. Por cause.
Um PE é útil. E relevante. SSE bem conduzido, nas várias fases, i.e. todas.
É preciso um debate sobre a melhor forma de restaurar prosperidade, crescimento, equilíbrio e reconhecimento.
Não vamos ter aqui protestos ‘occupy bar da ECruz’.
Nem temos ''oposições'', a harsh reality é que não há. Por um lado pode ser reconhecimento do ‘mérito’ de quem governa pois faz tudo tão bem que nem conseguem ou alguma vez conseguirão e\ou nem há motivo, mas também pode ser simplesmente o constatar da monotonia institucional onde será mais uma vez o ‘office politics’ (aka conversas a sotto voce em corredores e gabinetes) e nicotina by the car parking, que vão ser as notas dominantes. As usual.
O melhor PE (ou pelo menos, in the background setting) é (apontar a ) criar (tarefa difícil) uma NOVA instituição, justa e em equidade, que a todos dê a confiança, de um sistema em que qualquer um tenha a garantia da oportunidade de mostrar o seu melhor e por isso ser devidamente reconhecido. Um plano (envolvente) que permita à instituição tirar o máximo partido dos seus colaboradores.


P.E. (e confiança)
Notem, por favor: o debate que deveria (!) haver (e envolver, num tempo devido e adequado, sem calendários push-push) é C-R-U-C-I-A-L.
Dado que é para 2020, condiciona(rá) a governação 012\3-16\7 e depois a 016\17-020\021 (...e até depois, se não houver renovação de quadros), ie, permite uma parametrização de objectivos mas também um constrangimento de oportunidades ou até de opções*. Permitam-me aqui indicar (e sugerir) a leitura do PE do IPTomar (http://webmanager.ipt.pt/mgallery/default.asp?obj=1689 ) que é para um periodo mais curto. Bem mais curto. Como na UCoimbra (http://www.uc.pt/planeamento ) ou do Porto (http://sigarra.up.pt/fbaup/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=971 ).Ver tb eg, http://www.porto.ucp.pt/planoestrategico/ .
* Esta é a questão mais importante. É como se uma Assembleia da Republica recem eleita tivesse que seguir um plano aprovado pela assembleia anterior…ou no caso de uma empresa onde uma assembleia geral se vê obrigada a seguir uma estratégia aprovada por uma assembleia anterior em que os sócios eram diferentes. 'Say again'? 'Can you repeat the question?' No mínimo, dever-se-ia explicar o porquê deste prazo.






Sim, o PE será flexível. Mas instrumentalmente, via modus operandi de Cgeral e não só, precisará de muita ‘presença’. E savvy governance, seja ela a nível top brass ou a nível coloquial\‘parlamentar’.
Que não se antevê.
Por isso, repito, … é C-R-U-C-I-A-L . A instituição por décadas poderá ficar parametrizada neste PE proposto para 1 decada (ou qse); Flexivel, up to … . E será, pelo que tenho exposto em parágrafos acima o ‘(qse) agora ou (qse) nunca’ da instituição: Sim, como alguns alunos e bem disseram no CG, há um governo e um parlamento na capital e de lá vem (ou não…) muito. Ou pouco. E o que deveria estar para nossa consciencialização é que a sobrevivência e a presença da instituição, de postos de trabalho (alguns) e daí muito mais, vai depender da tal produtividade, confiança, envolvimento, dar os 2.3 litros ou o qb, make a break e ser outstanding ou … . O pior é ‘amnésia’ sobre o que foi, como tem sido, inc a nível global, economia, e deixa estar, não mexe. Ou pior, não se fale sobre … .
Cuidado com coordenações sem ‘esprit’, ‘façam o favor de fazer’, qse numa de cada um por si, qb, e estaremos (alguns sem dúvida) mto melhor, pois, como diria um ‘local’ … ‘‘é a vida’’. Asneira, mais valia ‘tar calado, fez bem em sair, agora está e tem feito muito melhor. ‘Tou certo que se arrependeu (e mto) desse ‘diktum’.
P.E. (e confiança) e mais umas palavras...
O PE (ie sua implementação) só vai resultar se a todos der a (tal…) confiança que todos vão ter uma chance, que todos vão ser envolvidos, que todos irão estar por regras justas e equilibradas. Mas … se só p\alguns? Eg, as linhas de trabalho que serão promovidas a estratégicas, inc unidades I&D associados? A decidir via comités e afins de ‘poder e influência’? Uns a dar 1.7 litros e (qse) nada? Equidade ou … ?
Cuidado: Podemos estar por aí (pelo que vi, ouvi e não gostei [mesmo nada] pela postura e ‘retorquição’\rebatimento na sessão macro do PE – the presentation) a ler\ouvir, depois devolver, sem depois haver qq síntese, sem envolvimento, e isso arrisca o receio de que o 'progresso', a 'produtividade', os 'spin-off’s', o 'sucesso' da instituição será à custa de uma certa desigualdade e a não melhor distribuição de recursos (e esforços). O princípio de selecionar objectivos não está mal, aliás, deve ser feito, notem, mas… sem debate amplo e atempado e cuidado e metódico, envolvente, e sem push-push (que Primavera 012 ja está ai, ''...veja se os da EUA já estão aí na rotunda, servir cafezinho, por favor, 'brigado...'') , sem aceitação, sem envolver, sem ratificar de forma global (não estou a defender um ‘referendo’ mas olhem lá...) ie sem discussão ampla, bem ampla, sectorial (essa de dizer que seria por a+b+c (ie AL, CSH, …) e depois passou a $\Sigma_n^{todos-anfiteatro}$, à exaustao sem ser exaustivo, se me permitem o jogo de palavras…), receio que ...
P.E. (e confiança) e estatutos (old(bad?)'09->new(better?)'012)
...Receio que sem melhores ‘tábuas’ (e sim, nós vamos alterar, tem que ser, os estatutos para fazer com que o PE seja algo a implementar, otherwise), pode haver o risco de se tomarem decisões apenas na luz do tal progresso\produtividade alinhada nos desígnios do PE (empreedorismo nec plus ultra) ie linhas de investigação e áreas de serviços ‘oficiais’, sem equilíbrio, equidade, reconhecimento, justiça. Empreendorismo tout court. Demasiado tout court.
Têm que ser, nas novas tábuas, inseridas, regras para que a intra-competição pelos recursos seja justa, equitativa, aberta, transparente. De forma a ter intra-competição por melhores services e resultados, o que ainda pode ser e virmos a ter. De forma a termos empreendorismo e sucesso sem ‘decreto’, sem regulação; o que ainda pode ser e virmos a ter . É que o ‘outro lado’ poderá ser que, sim, uns terão imenso sucesso, massa crítica, etc, e o sucesso deles garantirá toda a nossa (de alguns) sobrevivência (como instituição) mesmo que com este e aquele sacrifício (de outros alguns) , Darwin e tartarugas dos Galapagos, e sim, ‘no guarantees’, mas é o preço e símbolo da nossa autonomia; A bem do ESup por aqui.
Missões e Visões e Linhas etc ficam bem no papel. Fica. E são precisas. Mas tal como uma coisa é vencer num Conselho, outra é ganhar e ter a instituição, também há que transformar o que quer que seja um PE num esforço colectivo. De todos e com todos, por todos. Ou então ficarmos pelos lindos ‘notices’, a cores e tudo, só falta luzes, do que é a nossa missão e visão e orientação e condução e instrumentação como posted em paredes. Cuidado, no entanto. Politicamente, não temos ‘neon lights’ mas pelas paredes de corredores pode propagar-se uma certa forma de ‘sounds of silence’. Lentamente, quiça, sem qq consequencia. Pois… .
E re-dizer o seguinte. O PE implicará uma óbvia alteração de estatutos (Estatutos não devem ser imutáveis mas sendo recentes, o terem de ser alterados por causa do PE, significa que ficaram mal 'desenhados'? Os estatutos foram aprovados em larga maioria por quem compunha a Assembleia. Já se sabia da EUA, auto-aval, etc. Agora, tout court, novos estatutos? É que vai ter que ser para as alterações propostas pelos proponentes. No minimo, uma 'analise introspectiva' por quem compunha a AEstat; o que se fez 'mal'? ). Os anteriores e correntes passaram por um longo processo onde muitos se envolveram e onde muita consulta foi feita, muito debate, inc sectorialmente. Agora, é, de certa forma, trazida uma macro->micro estruturação em detalhes que vem ‘de fora’, onde se espera mais de dentro e haveria que inovar. Não no conteúdo, apenas. Mas na forma. Na coragem de abrir o debate, sem fracturas e com a clara e transparente opção de trazer as discordâncias e as diferenças. De as estimular. Sem pressas de calendário, sem constragimentos de decada para outra. Uma alteração de estatutos, tudo bem. Nada a opor. Mas sem o fazer por bem e a bem, com todos e em bem fazer, é uma oportunidade perdida. Será um curativo, não será uma recuperação ou ‘re-set’. Como disse, este momento, é C-R-U-C-I-A-L, temos de o honrar, temos de estar ao que exige, mas tb ter bem presente que só com todos presentes teremos a chance de reconfigurar de forma decente o futuro S-U-S-T-E-N-T-A-V-E-L da instiuição.
Uma missão plenamente suficiente seria ‘sermos a melhor universidade’ ; Não é maior ou com mais luzes ou mais notices ou mais paródia. A melhor. Os nossos alunos (no sentido mais amplo do termo) terem todos um emprego\ocupação\praxis no quadro do que estudaram e se graduaram. Todos os docentes estão envolvidos e mais estarão. Ser bué da’fixe aqui estar, viver, trabalhar, investigar. Mais e mais alunos vêm, temos mais e mais oportunidades de presença escolar, fomos inovadores na oferta. Crescer. A sério. Não é estatisticas medianas. Para linhas de noticia 'locais', a bem de. Para dizer coisas. Temos que ser o melhor, há muitas formas de se ser melhor. Criando e promovendo ‘produtos’ que sejam a nossa marca. Só que no fim do dia, we are all human, e dar o 3.1 litros para a causa e a bem da nação, esgota (algumas) fontes e depois não dá. Sobretudo sem envolvimento (sinónimo de … MOTIVAÇÃO) , auscultação, reconhecimento, presença.
P.E. (e confiança) e distribuições
Um aspecto que o PE ‘dirá’ que está lá bem presente (… ora leia lá…), é o uso e investimento na tecnologia I&T. No entanto, para a tal qualidade e diferença que se dizia, e agora na tal confiança que se diz e vai dizer, é muito ‘logo se vê, o que temos vai dando, é preciso com o que temos’. Sem dúvida. Há aquilo que temos, ie recursos.
Mas para ter o tal 1.7 litros, com reconhecimento, etc, é preciso mais equidade nos recursos I&T. Que não há. Mas se digo isto, é porque no tempo deste PE, podem outros (ie 'concorrência') com outros PE oferecer o que oferecemos, com mais e melhor (quiçá apenas distribuída) equidade recursos I&T e daí ir buscar os nossos (alguns) ‘consumidores’. Acontece em cortiça. Acontece com cobertores de lã. Acontece com software. Até com produtos farma e biomed. Há muitas formas de ‘play with outsourcing’ no ESup. Por enquanto, estamos numa de ‘isso não ira acontecer, … para já,…, deixa andar…*’ . Só que por vezes um pequeno investimento de I&T e depois melhor distribuição faz ‘wonders’, a custo minimo e output\income\outcome, ie, sermos nós a outsorcing. O que quiserem, de grande qualidade e elevado sucesso. Haja…é dialogo & confiança (pois…) & envolvimento & e listen to & MENOS telling to. Ie, mais ‘ractificação’ e menos ‘decreto’.
* Um curso Esup em Espanha ou Alemanha (ou até no MIT...), online, MSc integrado, tipo UAb, com certificado in the end válido p\qq emprego within a UE. Impossível, um empregador vai querer é um diploma na mão… ; Pois, & pigs on wings, so forth and so on; Olhem que não, olhem que não… Se houver quem ofereça e faça mais barato, com igual certified graduation quality (a nivel EU) e depois se ‘ajunte’ uma boa shopping list de empregos e ofertas p\’licenciados’….. Pois… .
P.E. (e confiança) e 'sights' (várias)
Permitam-me:
É preciso insight. Foresight. Hindsight.
É preciso investir nas pessoas, no seu futuro, ter a confiança delas. Ganhar num colégio. Ganhar-se a instituição. A instituição ganhar (também).
É preciso prosperidade e partilha entre todos, por todos e com todos. Ser só com uns a push & pull e outros em not so fit e por isso…, não vai dar. Não vai resultar.
Desigualdades assumidas (e pior até, institucionalizadas, em explícita não inclusão de centros ou pessoas em processos, em elementos de coordenação) e por muita piada que tenha colocar o problema de vender ‘racing shoes’ em termos de um paradoxo de Zeno Darwnista, a verdade é que (tem mais) piada imaginar os irmãos Marx lidar com uma tal situação. Sem Darwin, tartarugas ou Galapagos. É que para ser sério e realista, há muitas formas de lidar com problemas (de natureza…) ‘differential equations’ com predador-presa e onde os parâmetros são vários e não os reduzir a uma simples opção de escolha de valores constants: a pior forma de se indicar como solução completa uma resolução de uma equação diferencial. É uma visão muito OTA. Ie, OTA, só OTA, apenas OTA, vai ser OTA, não mais que … OTA. E depois…, entre ‘jamais’, entre condicionantes externas, não foi … OTA.
Uma instituição, sociedade de que natureza fôr, tem mais chances e terá mais prosperidade, em confiança mutua e acima de tudo, onde houver mais equidade, equilíbrio, partilha e sobretudo transparência e abrangência de consulta.
Sem apologias de Zeno em versão Darwin (sem calculo diferencial); cuidado com ‘sinks’ no espaço de fases. Para bom entendedor… É que desequilíbrios, sem equidade, sem ampla participação, sem a total participação, envolvimento e ‘ratificação’ então é o próprio processo de presença institucional que decai(rá). Muita voz e visibilidade para alguns, onde estão outros? Quem os ouve, quem os representa, quem os defende e claro, quem os promove e neles manifesta confiança, de que tb são instituição?
O PE: não seria melhor ler antes as recomendações EUA?
É um erro profundo querer que todos os males se resolvam com coordenações e planos e fusões e sinergias … por decreto.
É uma dinâmica genuína de interesse comum e honesta, mútua, que irá gerar tanto as oportunidades como a execução entre todos (todos…) e os unir.
Por decreto, por voto em dois colégios\'orgãos' apenas (senado e CG) e tout court? Please… . Sem o maior debate e auscultação que deveria ser alguma vez promovido e implementado? Porque não se trata de um PE p\4 anos mas sim uma década e que pode condicionar de forma severa outras linhas, sem (apesar de...) permitir tanta flexibilidade como podem dizer? Sem uma assembleia estatutária magna ou equiv ou sub sectoriais? Sem uma consulta estatutária? SE me permitem, sem ignorar (nunca o faria) visões from the outside acerca da inside dynamics, deveríamos ser nós, com mecanismos nossos, também a criar e indicar em que e com que condições o nosso ‘negócio’ pode ter sucesso.
Não basta dizer que as sugestões vão ser recebidas. Será um erro C-R-A-S-S-O ignorar que poderá haver um sentimento na academia de ‘não vale a pena’ e ‘eles fazem o que querem’ ou ‘eles não ligam nenhuma ao que dizemos’. Esperar muitas sugestões? Muitas a serem consideradas? Seria politicamente inteligente ter todas disponibilizadas (ie dar a opção aos autores) em forum e dai 'I-see-you; You-see-me'. Ie tudo transparente. Correr riscos mas ter coragem politica. De forma Britanica, sim, apesar de todos os defeitos, Whitewall, Sir Humphreys mas tb muita critica e sempre 'diferente' (aka http://en.wikipedia.org/wiki/Monty_Python's_Flying_Circus ). Já foi uma decisao muito infeliz alterar um debate que deveria ser de ccd\centros até fac's\assembleias e depois higher, bottom-up, por antes um processo online, umas audiçoes em tempos de aulas (nem todos poderão ir, a não ser de noite mas isso..., familia, crianças, etc) e depois um voto chez Senado e um voto simples de 'sim' no CG (irá um CG dizer não a um voto unanime do senado, alguem duvida?). E agora? Controle de danos? Re-voltar a audiçoes em ccd's e fac's e …? Devo dizer que era o que eu faria, para aí e em força, desde já, Na minha apreciação, haveria que ter frontalidade politica, mas a justificação, aliás pouco frontal e afirmativa, do porquê do ''já não vai ser por fac's'' porque... não gostei. É a minha opinião. Sinceramente, tb não vai ter consequencias, somos todos bons 'tugas', tudo boa gente, somos todos gente de bem. Mas é daquelas coisas que … cf, eg, http://www.independent.co.uk/news/uk/politics/its-the-way-you-tell-em-as-ed-miliband-found-out-when-his-perfectly-good-joke-bombed-6277713.html ; http://www.youtube.com/watch?v=fPEtYiKOxNU .


As sugestões têm que ser devidamente incorporadas.
E deveriam ser partilhadas. All aware all. Transparencia. Se querem, de novo, confiança.
Dai a capacidade de ser superior e inovador e ver de outra perspetiva. Superior.
E sem retorquir. Ou rebater.
O que mais me custou no último CG foi que a toda e qq intervenção de comentário sobre a linha macro, havia uma defesa e um ‘retorquir’, do género rebater, ''I am lecturing you right now''. Não havia um simples ‘vou ouvir’ , ''iremos tentar, prometo''. Houve sempre um ‘oh pois e mas deve ver antes assim’. Quando numa universidade há apenas unicidade de pensamento deixa de existir dúvida (porque há dogmas) e deixa de existir discussão e isso conduz à sua extinção gradual.


Não era para isso que ali fomos.
E se é assim para contribuições: É que o que é preciso fazer, operacionalmente, é redux algumas páginas da versao v-0. Há mtos objectivos.
Vão haver sugestões. Sejamos (somos muitos mais…) 500 docentes, 5000 alunos, 500 funcionarios. 6000. Seja que só 1% envia sugestões, ie, 60, por escrito. E que se podem juntar em 6 grupos de ‘tipos\classes (de equivalência...) de sugestões’. Já será muito, se forem entre si diferentes. Mas poderão ser mais.
Todas irão ser devidamente incorporadas? E depois ratificada(s)? Iremos ter mais discurso ao género do sapato e da fera? E depois aprovado ''chez senado'' e um ''...claro, por que não? Sim, com toda a certeza'', no CG? E sem perigo. Não há opções alternatives e assim cá iremos andando.


Aceito que não temos meios e condições para ter tudo e tudo fazer, e gastar e…. . Sim, há que fazer escolhas. Não dá para tudo. Eu sei. E digo-o.




Mas essas escolhas devem refletir-nos.
Devem incluir-nos.
Devem ouvir-nos.
A todos.


O PE ou se quiserem, os novos estatutos, Missão, Valores, etc devem ser tais que qq um de nós se reveja e diga é por isto que trabalho, acredito, eu ratifiquei isto, posso não estar a 100% com tudo, mas é a instituição, sou eu, estou lá, estou com ela, estou com eles. Isto, Ladies and Gentlemen, fellow citizens, Romans ou (this herein city folks), não vai lá por decreto. Por despacho. Por votos colegiais.
Só la vai se todos forem ouvidos, registados, se sentirem e souberem que foram D-E-V-I-D-A-M-E-N-T-E auscultados. Sem mudança de regras de ‘jogo’ a meio, ie, era para ser via fac e quiça deptos, agora é tipo-género anfiteatro, mandem sugestões, logo se vê, é assim, é votar, Have a nice day, come back again, …next!!
Se há algo que este (ou qq PE) requer é responsabilidade. No investimento na educação, na instituição. Temos que ter mais\melhor ‘legislação’ nesse sentido. Idem no investimento na participação de todos, a sério. Repito: Sem ser por decreto ou um notice. Já o disse: um Henrique. Sem naus ou equiv’s. Investir na eficácia e eficiência e transparência de (sub) governações, delegações, gestões, direcções.
Responsáveis e responsivos. Mais ouvintes, menos dictantes sem ouvir.
Não pode ser Darwin, Zeno, dentadas e corre que vem aí o bicho, este sim, aquele não, por razões de sucesso ‘market-empreendorismo-driven’.
Tem que ser com todos, para todos, por todos.
Ouvir a todos.
Registar o de todos.
Envolver e ser capaz de ter o de todos.
O todos, o nós, a instituição.





The Honourable Schoolboy

Sem comentários: